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04/11/2009 15:14:24 - Preço da cesta básica sobe em 13 cidades

A cesta básica ficou mais cara na maior parte das capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em outubro. Doze localidades apresentaram variações situadas entre 0,06% (São Paulo) e 2,37% (Belo Horizonte). Em Goiânia, o aumento foi muito superior ao das demais cidades, chegando a 9,20%, enquanto houve queda em de preço em Vitória (-0,64%), Manaus (-1,01%), Recife (-1,10%) e Fortaleza (-1,26%)

No ano, somente duas capitais apresentaram elevação de preços: Belém (1,88%) e Salvador (2,37%). Nas outras 15 localidades, o custo da cesta registrou variação acumulada negativa, com destaque para Natal (-14,03%), Fortaleza (-13,70%), Aracaju (-13,00 e João Pessoa (-12,65%).

Em outubro, o valor mais elevado para a cesta básica foi verificado em Porto Alegre (R$ 248,29). Em São Paulo, os produtos essenciais custaram R$ 230,03 e em Florianópolis, R$ 226,37. As capitais mais baratas foram Aracaju (R$ 168,15), Fortaleza (R$ 170,29) e João Pessoa (R$ 175,19).

Diante disso, o Dieese calculca que para comprar os itens básicos o brasileiro deveria receber um salário equivalente a 4,49 vezes o mínimo em vigor (R$ 465), ou seja, R$ 2.085,89. Em setembro, seu valor era estimado em R$ 2.065,47 (4,44 vezes o mínimo vigente) e em outubro do ano passado correspondia a R$ 1.971,55, ou seja 4,75 vezes o piso de então (R$ 415,00).

Para calcular o salário mínimo necessário o departamento considera a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Fonte: Último instante