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03/03/2011 16:28:15 - Índices apontam alta menor dos preços ao consumidor

Dois índices de inflação divulgados ontem apontam para uma desaceleração na alta dos preços ao consumidor no mês passado. Na cidade de São Paulo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fipe, registrou alta de 0,60%, depois de ter subido 1,15% em janeiro. O IPC-S, da FGV, por sua vez, apontou elevação mais suave dos preços, em seis das sete capitais pesquisadas, na última semana de fevereiro.

Porto Alegre foi a única capital a manter o ritmo de alta entre a terceira e a quarta semana do mês (de 1,24% para 1,48%), refletindo os aumentos de preços nos grupos transportes (1,75% para 2,76%) e alimentação (1,84% para 2,60%).

O maior recuo do IPC-S foi observado em Brasília (0,29% para 0,02%), devido à desaceleração dos preços em cinco segmentos, especialmente no grupo despesas diversas (1,69% para 0,91%) e alimentação (de -0,47% para -1,22%). O índice de preços também recuou em Belo Horizonte (0,61% para 0,50%), Rio de Janeiro (0,58% para 0,53%), Salvador (0,37% para 0,21%) e Recife (0,25% para 0,14%).

De acordo com o levantamento da FGV, São Paulo teve o segundo recuo mais expressivo entre as capitais avaliadas (0,66% para 0,47%), devido à desaceleração de preços em seis dos sete grupos pesquisados: transportes (2,64% para 1,54%), educação, leitura e recreação (1,16% para 0,46%), alimentação (-0,05% para -0,08%), habitação (0,42% para 0,41%), saúde e cuidados pessoais (0,30% para 0,29%) e despesas diversas (1,70% para 1,69%).

 

O IPC-S médio referente a 28 de fevereiro marcou 0,49%, 0,12 ponto percentual abaixo da taxa divulgada na apuração passada.

De acordo com o IPC da Fipe, os preços de transportes no município de São Paulo registraram desaceleração entre a terceira prévia e o levantamento final do mês passado, indo de 1,87% para 1,16% de elevação. Educação passou de alta de 1,50% para 0,32% e saúde foi de 0,85% para 0,72%.

Houve alta mais acentuada nos preços de habitação (0,69% para 0,72%) e despesas pessoais (1,09% para 1,24%). No campo negativo, ficaram vestuário (-0,03%) e alimentação (-0,17%). Na terceira prévia do mês passado, esses grupos tiveram queda de 0,01% e 0,31%, respectivamente.

 Fonte: Abras