ConheÇa a categoria

Os antissépticos bucais cresceram apenas 0,5% em volume de vendas no ano passado, segundo a Nielsen. O produto está presente somente em 21,3% dos domicílios brasileiros, aponta levantamento do instituto. E isso demonstra que ainda há um grande potencial de crescimento para a categoria.

Entre os lares onde o produto é encontrado, 46% pertencem à classe C. A segunda maior participação está com o público A/B (31% do consumo), seguido pelo D/E, com 23%. Na média, cada lar compra menos de 1 litro de antisséptico por ano, conforme a Nielsen. O tíquete médio por compra, no entanto, é bastante interessante: R$ 8,3. E isso se explica principalmente pelo fato das embalagens maiores, com mais de 500 ml e custo maior por unidade, serem as mais consumidas.

Segundo a Colgate-Palmolive informou no Guia de Categorias de 2009, o consumidor utiliza o antisséptico em diferentes ocasiões do dia. Logo cedo, o produto é usado principalmente por pessoas que trabalham fora, com o intuito de eliminar o mau hálito noturno e remover resíduos do café da manhã. Já na hora do almoço, o objetivo é, sobretudo, auxiliar na escovação, que ocorre em locais improvisados e não estruturados como em casa. Antes de dormir, o produto é utilizado com mais cuidado para proteger a boca durante um período prolongado.

EXPOSIÇÃO RECOMENDADA

• A categoria deve ser colocada próxima dos cremes dentais, escovas e fios/fitas

• A Colgate-Palmolive acredita que os produtos premium possam ficar na linha dos olhos do shopper

• A empresa afirma que a exposição deve começar pela marca. Trata-se do principal item da árvore de decisão, portanto a base da organização da gôndola

Fonte: Colgate-Palmolive/guia de categorias 2009

Veiculada: Supermercado Moderno