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17/01/2011 10:06:27 - Multinacional entra na disputa pelo mercado brasileiro de refrigerantes

Com 23 anos de atuação, a multinacional peruana de bebidas Ajegroup, com holding na Espanha, chega ao Brasil para disputar o mercado de refrigerantes, inicialmente na região Sudeste. A primeira fábrica no País, com capacidade para produzir 80 mil garrafas por hora, será inaugurada na próxima segunda-feira (17/1) em Queimados, no Rio de Janeiro.

O grupo já atua diretamente em países como México, Venezuela, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador, Honduras, Índia, Tailândia e Indonésia, entre outros países nos quais mantém 22 fábricas e 120 centros de distribuição.

No primeiro semestre deste ano, a Ajebras – subsidiária brasileira da empresa –, inicia a comercialização dos refrigerantes Aje Big Cola (carro-chefe da companhia) nas versões tradicional, zero caloria e zero cafeína, e também do Aje Big Guaraná. Além da unidade de produção, fruto de investimentos da ordem de 40 milhões de dólares, a estrutura local contará com um escritório administrativo na cidade do Rio de Janeiro.

Segundo Claudio Fontes, diretor geral da Ajebras, neste primeiro momento a meta será consolidar a participação no mercado de refrigerantes. Para o futuro, não está descartado ingresso em categorias como chás, isotônicos, sucos e água mineral, com as quais a companhia atua no exterior. “O Brasil é trilha obrigatória para qualquer empresa internacional que busca seu crescimento. O País nos permite hoje competir em igualdade de condições com as outras empresas do mercado em virtude de sua política e controles fiscais”, afirma Fontes. “Mais do que confiar no crescimento das classes C e D, confiamos no aumento da renda de toda a população. Refrigerante é uma categoria consumida por todas as classes sociais”, completa o executivo, com passagens por grandes empresas como Coca-Cola, Kaiser, Parmalat e Pandurata Alimentos (Bauducco).

O diretor geral afirma que os produtos da empresa “não serão os refrigerantes mais baratos do País, mas também não terão preços iguais ao das marcas líderes”. O posicionamento intermediário será possível, segundo ele, porque a empresa é dona das próprias marcas e do concentrado utilizado na preparação. “Isso nos permite ter custos mais baixos do que uma parte da concorrência”, garante o diretor geral. Os contatos comerciais com as grandes redes já começaram. O autosserviço será atendido por uma equipe comercial especializada. A empresa informa que detém cerca de 15% de market share na maioria dos países em que atua. Em algumas nações da Ásia chega a responder por 30% do mercado.  

Fonte: Supermercado Moderno