Foi a segunda alta consecutiva na Bolsa de NY. Boas notícias para este último mês do ano, que guarda expectativas diferentes no ano de 2011. "Com a perspectiva cada vez mais plausível de problemas na produção do Brasil. Ou seja, podemos ver já na próxima safra uma quantidade de cana a ser produzida que pode não atender ao potencial de demanda. E isso reflete diretamente nos preços", comenta Arnaldo Luiz Corrêa, gestor de riscos e diretor da Archer Consulting.
As quedas de preço geradas por fatores macroeconômicos, como a inflação chinesa, acabam afetando todas as commodities - assim como o açúcar.
De acordo com Arnaldo, as quedas recentes incentivaram a recompra de posição anterior do mercado de açúcar: produção insuficiente no Brasil, incerteza sobre o número de safra indiana, o déficit de 2,5 milhões de toneladas na China, entre outros.
Fonte: Novarejo